Bem vindos ao HDBR! Somos a sua primeira e melhor fonte de informações sobre a atriz, dançarina e modelo Hannah Dodd desde 2020. Esperamos que gostem e desfrutem do melhor conteúdo da Hannah. Obrigada e voltem sempre!


postado por admin

por Keisha Hatchett

No terceira episódio da minissérie Flowers In The Attic: The Origin, é descoberto que Corrine Foxworth está dormindo com seu tio/meio-irmão secreto Christopher, em uma reviravolta chocante que a atriz Hannah Dodd já esperava.

Tendo o contexto de Flowers in the Attic, eu sabia que eventualmente aconteceria algo entre esses dois personagens.” Dodd conta a TVLine. “Os produtores disseram logo no início ‘Você tem um trabalho muito difícil pela frente porque precisa fazer que as pessoas queiram que eles fiquem juntos. Eles estarão lutando o tempo todo. Eles precisam querer que aconteça, então ficar ‘Ai meu Deus, por que eu quero que isso aconteça?‘.”

O episódio final é um pouco diferente porque temos alguns saltos no tempo,” Dodd diz, “É algo realmente muito interessante de se ver o que ocorre depois daquele evento e tudo mais que ocorre naquela noite, porque é uma noite bem decisiva para toda família. O que todo mundo estava evitando que aconteça ou não quer que aconteça, aconteceu. Então isso que vai guiar todo resto do episódio.”

Dodd achou sufocante, a principio, interpretar Corrine, que começa relativamente normal antes de se envolver em um relacionamento incestuoso com seu tio/irmão. Em Flowers of the Attic, ela vira alguém obcecada por festas, uma socialite que tentará matar seus próprios filhos para ter acesso a sua herança. Para entrar na mente da personagem, a atriz leu os livros de V.C. Andrews e assistiu as adaptações anteriores da Lifetime

Eu comecei lendo tudo e assistindo tudo que eu encontrasse apenas para entender a personagem,” ela compartilha, “Eu estava tipo, ‘Não sei como irei me identificar com essa pessoa.’ Mas quando trouxe isso para nosso script e fui cena por cena, ela é – até certo ponto – uma garota bem normal que passa por algumas coisas horrendas. Não achei que poderia me identificar com ela, mas eu definitivamente poderia entendê-la e ter empatia.” 

Confira a entrevista completa aqui.

Deixe um comentário!